Verse - quem quiser uma poética de amor
Com graça, perfume, doçura, pois a sanha
Do gozo e fascínio, sempre se acompanha
De toque, olhares, de sentimento, de ardor
Ilusão, sentido, afeição, desejo confessor
Onde não pertence a qualquer artimanha
Nem a frieza que faz da ternura estranha
E sim, acalmar muito mais a algum temor
Um abraço, um beijo, faz da poesia divina
Provocando a inspiração na sensação viva
Aonde na paixão este poetizar se agiganta
Vagueie a mente em romances e imagina
Prosa sentimental de uma sedução cativa
Onde cada soneto nos toma e nos encanta.
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
21 maio de 2024, 12’13” – Araguari, MG
Poesia é quando escrevemos o monólgo de nossa alma, que se torna um diálogo com o leitor.
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Se copiar citar a autoria – © Luciano Spagnol – poeta do cerrado