Há momentos que na vida devemos aceitar desafios
Para descobrir mais sobre o nosso ser
E no meio desses momentos podemos encontrar
A história d’a Coluna Cor-de-Rosa.
A Coluna Cor-de-Rosa
Começa com confiança do que se faz
E se vai deslumbrando através das narrativas das histórias
De como os mafiosos da Sicília e os yakusas do Japão
Se encontram nos multi-versos dos nossos espaços-tempos.
E aos poucos sabemos que há coração,
Que há Kokoro, que há actos de humanidade.
Mas também se nota que não há maneira
De transformar ou delegar os recursos
Para erguer a Coluna Cor-de-Rosa.
E mesmo com o tempo, as ancas da Shakira não mente,
As acções constactam em dizer que o mundo está todo errado,
Que tudo está mal, que a cor que falta numa linha, é tudo um erro,
Mina o que é a base da Coluna Cor-de-Rosa …
A Confiança.
Verificar os actos
Implica ter meios para considerar o vero da acção
Retificar,
(essa palavra proibida e maldita),
Implica refazer tudo e corrigir.
Constantemente rectificar tudo e todos
Só mina o que é sagrado
E não ajuda a moldar a Coluna Cor-de-Rosa.
E a infelicidade instala, e o tempo da mente se desfaz,
E os círculos dos reboots surgem,
E… E… E… E… E… a memória deixa de funcionar…
… e surge o Robot da cegueira automático.
O que antes havia confiança em seguir e aceitar desafios
Agora é um mar de dúvidas e caos e dias de absoluto nadismos.
Nada é verbo com oito horas por cinco dias da semana.
É nada sem água que nos afundamos e afogamos
Por entre angústias, tristezas, depressões e esgotamentos…
E o que sobra dessa maldita Coluna Cor-de-Rosa?
Mero sentimento de impotência, incompetência, infortúnio…
Sem nunca ter dado a oportunidade de executar
O que a confiança lhe é exigido
Agora é runas de engenho.
A Nau, essa, tem de largar velas para outros portos
E desconhecido é a nova aventura
Que o internauta terá que descobrir.
E deixar para atrás a Coluna Cor-de-Rosa seguir seu rumo.
P de BATISTA