Morto... Paixão... Pesar... Choro... Melancolia
Lenho da cruz, resgate, de perdão veio dizer
É luz na escuridão, que por nós se viu sofrer
Nossa razão, o nosso louvor, de amor ungia!
Ressurreição. Como também o alvor do dia
Veneração, salvação, o constante renascer
A união nos altares ofertada, em um ceder
O testemunho, dor e pesar. Morte que vivia
Sofrência vital... e o essencial eternamente
Deus se fez homem, o filho de afeto repleto
O Cordeiro imolado, Deus Pai Benevolente
Paz e Bem, a quem está no ser completo
No coração, no juízo, na fé. Inteiramente!
Pois, morre pro viver, vive como filho dileto...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
02/04/2021, 05'33" – Araguari, MG
Poesia é quando escrevemos o monólgo de nossa alma, que se torna um diálogo com o leitor.
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Se copiar citar a autoria – © Luciano Spagnol – poeta do cerrado