pirogamia

Na verdade do ser das coisas, ningêm rejeita abraço aberto dum retornado. A não ser, no império do ódio, onde a negritude do coração impera.

Abraços poéticos,
Upanhaca

Olá, Benjamin.

O título "pirogamia", talvez como uma referência à união pelo fogo, é particularmente interessante e instigante. Me fez refletir sobre a natureza dual do fogo, que pode ser tanto criador quanto destruidor. Nas relações humanas, também encontramos essa dualidade: a paixão pode ser tanto fonte de alegria quanto de sofrimento.
Isso me fez questionar o papel do medo em nossas vidas. O medo pode nos proteger, mas também pode nos paralisar. Como encontrar um equilíbrio entre a prudência e a ousadia? Entre desejo e razão? Seu poema nos desafia a encontrar significado e reconciliação dentro dessas dualidades.
Gostei imensamente. Obrigada pela partilha.
Beijos.
Aline.

(Somente agora, após ler os comentários no Espaço Crítico, descobri o que o poema é uma espécie de homenagem. Interessante. Bendito equívoco que te inspirou.
Mesmo assim, não vou editar a minha primeira impressão, fica o registro.)

Bem, li e reli.
Identifiquei-me, com um comentário recente, muito forte que tive a um texto meu já antigo.
Não sei onde fui desencantar a pirogamia.
Deste-lhe roupagens novas.

Adoro as várias formas da inspiração.

Abraço irmão

Gostei da leitura como sempre, um fósforo serve para atear muita coisa.:)

Uma santa Páscoa, amigo.

Tenho gostado de ouvir as entrevistas, gostei muito de ouvir esta última. Estão de parabéns.

Nunca poderia suspeitar que seria uma homenagem, este texto impressionante!
Parabéns, Benjamim!
Já agora, alguns cientistas dizem que um mundo começou e acabará com uma faísca, se assim for, não haverá necessidade de extintores.
Um grande abraço e obrigado por ajudar-me e ajudar o Luso.

Uma Santa Páscoa

Um estrondo. Um rasgo no silêncio. E acabas sem querer… fico imaginando mais. Bjs