Sonetos : 

Autómatos

 
Brindo ao meu último suspiro
Há minha derradeira lufada de ar
A estrada fi-la como um tiro
Uma história sem muito para contar

Sou um triste desgraçado
Como a maioria da minha espécie
Que viveu sempre forçado
A sonhar com a meninicie

O passado alimentava o futuro
Por forma a suportar o presente
Soterrado num amargo maduro

Mas em mim via tanta gente
Com o mesmo lado escuro
E mesmo assim cavaram em frente!!!


Não sou nada
Nem ninguém
Mas tento ser
Humildemente eu!!!

 
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sisnando
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