Brindo ao meu último suspiro
Há minha derradeira lufada de ar
A estrada fi-la como um tiro
Uma história sem muito para contar
Sou um triste desgraçado
Como a maioria da minha espécie
Que viveu sempre forçado
A sonhar com a meninicie
O passado alimentava o futuro
Por forma a suportar o presente
Soterrado num amargo maduro
Mas em mim via tanta gente
Com o mesmo lado escuro
E mesmo assim cavaram em frente!!!
Não sou nada
Nem ninguém
Mas tento ser
Humildemente eu!!!