No bar dos bêbados
Estar sóbrio não é arte
Rápido aparece alguém a ensinar-te
Os verdadeiros modos
De como degustar por vicio
De beber até cair
Vemos no álcool o sorrir
E logo aprendemos o novo ofício
Cheio de contradições
E infindáveis gargalhadas
Com o tempo os serões
Transformam-se em rotinas abastadas,
Aprendo a contar os tostões
Afim de quantificar as rodadas!!!
Não sou nada
Nem ninguém
Mas tento ser
Humildemente eu!!!