Soneto:À Mãe
No poente que desce
a galope pela colina
desprevenida, a menina
de amor chora
É um amor que parece
que nunca termina
e na pobre menina
esta dor só piora
Neste início de noite
o sopro do vento
a menina sofre com o desalento
O amor foi embora
mas a semente não demora
ao desabrochar de seu rebento
Alexandre Montalvan
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.