Fim de tarde
O sol aos poucos se apaga lá no poente
O clarão do dia começa a se afastar
Logo chegará o escuro e vem somente
Mais uma noite para que possa meditar
O último raio de sol brilha na janela
O esplendor do dia logo se vai embora
Ouve-se bater o sino da pequena capela
Que a tarde cai na décima oitava hora
Este é mais um dia que ora se acaba
Por que a noite já aparece com sua aba
E com seu breu tudo irá se entristecer.
Mas todos os dias sempre foram assim
Tudo que começa tem que ter um fim
Mas será como antes quando amanhecer.
jmd/Maringá, 26.01.24
verde
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