Enviado por | Tópico |
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Abissal | Publicado: 29/06/2024 20:05 Atualizado: 29/06/2024 20:05 |
Membro de honra
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Re: Já não sei se há domingo
Também não sei, mas sei que gosto de tudo o que escreves. Fazes sempre falta neste site.
Abraço |
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Enviado por | Tópico |
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Beatrix | Publicado: 29/06/2024 20:53 Atualizado: 29/06/2024 20:53 |
Da casa!
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Re: Já não sei se há domingo / Idália
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Olá. Concordo completamente com a Abissal. Também não sei. Sei que adoro ler o que a Idália escreve. Este texto é fenomenal. Obrigada. Fique bem. Beatrix |
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Enviado por | Tópico |
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SvSviu | Publicado: 29/06/2024 23:01 Atualizado: 29/06/2024 23:01 |
Participativo
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Re: Já não sei se há domingo
Os domingos sempre me pareceram dourados. Sempre festivos de bonança.
Olha só a saudade que o poema trouxe. Que boa leitura. SV |
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Enviado por | Tópico |
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Vania Lopez | Publicado: 05/07/2024 00:23 Atualizado: 05/07/2024 00:23 |
Membro de honra
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Re: Já não sei se há domingo
Esse poema é um sol e faz os girassóis (todos) se virarem para ele. A beleza sem pré me surpreende. Bjs
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Enviado por | Tópico |
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Rogério Beça | Publicado: 06/07/2024 05:48 Atualizado: 06/07/2024 05:52 |
Usuário desde: 06/11/2007
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Re: Já não sei se há domingo
Não lendo o poema, isto é, se nos fixarmos apenas no título, há nele algo de perturbador. Incómodo.
E se um dia da semana desaparecesse? Um qualquer? Como faríamos, por exemplo, no trabalho? Como iriamos organizar as nossas tarefas sem, por exemplo, segunda-feira? Existir algo tão real, e ao mesmo tempo tão impalpável, como um dia semanal requer engenho, observação, sistematização, apropriação, até se tornar parte da nossa língua. Da nossa verdade. A noção de dia parece óbvia. Cada vez que vemos "...o sol a nascer..." repete-se o dia. E damos a isso um nome: dia. Depois, se fizermos um exercício de memória, ou escrevermos, quantos sóis (ou dias), precisamos até se repetir um determinado "...luar...". Temos a noção que cada lua cheia (por exemplo) pode ter também um nome. E chegamos ao afamado mês. Nada tem de especial, mas nomeá-los tem um quê de maravilhoso, se nos pusermos a pensar nisso. Séculos a aperfeiçoar isto do tempo, e ainda o espanto pode entrar na vida dos poetas, por causa sua. A escolha de domingo, não é casual. Para a maioria, domingo é um dia especial. Segundo os livros sagrados das religiões monoteístas, é o segundo dia consagrado ao descanso. E o primeiro dia da semana. O começo. Não é à toa que se chama ao seguinte SEGUNDA-feira. É a segunda jornada. Mas podemos facilmente achá-lo o último também. Devido à supracitada organização de muitos trabalhos. O domingo neste caso é uma metáfora à alegria, à retribuição do descanso após o esforço do trabalho semanal, à folga. Até à liberdade (para quem considera o trabalho uma prisão). O título é colocado em forma de dúvida. "Já não sei se há..." faz uma rima engraçada a meio, e outra aliteração nos Esses que acrescenta graça. O título condiciona muito cedo o leitor, e o sujeito poético fica identificado logo ao início, na primeira pessoa. Um dos critérios de Saúde Mental é a orientação no tempo. Os outros são, no espaço, e na própria pessoa (entre outros). Alguém que não saiba "a quantas anda" costuma ser mau sinal. Mas foi isso que o sujeito poético pretendeu no título, que não se repete no corpo de texto, e parece ser o verso com que se começa. Acho que, mais do que apenas melancólico, chega a ser violento. Obliterar, de vez, um dia de semana é ainda mais perturbador (a expressão com que comecei). Se for domingo, então, é o fim da macacada. Prefiro que acabe segunda-feira. Abraço. |
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Enviado por | Tópico |
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rosafogo | Publicado: 06/07/2024 07:18 Atualizado: 06/07/2024 07:18 |
Usuário desde: 28/07/2009
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Online! |
Re: Já não sei se há domingo
Que maravilha! Mais uma vez a render-me à tua Poesia, suavíssimo e lindo este teu poema, foi um bom momento de leitura, obrigada.
Tudo bom, feliz fim de semana Bj |
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