Da sabedoria que almejo invulgar que não (me)encontra do sal que provo, mas não me salga, a alma! ... ao mercúrio e seus encantos em química que não domino ao mais alto grau do bem saber, provarei desse néctar transcendente ? sigo os ensinamentos do Mestre , a palavra em acção no sangue do irmão seja ele o desconhecido que nunca vi, mas tem sêde ... e ouço dizer da embriaguês lúcida de Paracelso, e embriago-me nas suas doses, que só de pensar curava, porque amava(amou e ama) o próximo. sonho, sonho com o dia do despertar, e desperto já em sonho transformado, oro, leio, oro, releio, (ah, se eu soubesse orar quando a leitura queima meu olhar!) meus olhos teriam mais luz do que qualquer estrela para a verdade da antiga (nova) consciência, mas a lucidez para ser o maior bem do mundo deve nascer antes de nós no renascer dos históricos taumaturgos e não me importava em ser muda, de boca selada, e surda para cantar d´outrora a imagem do corpo gravado numa só carta e cartada em cores d´arte que abraça o mundo ....
(Se eu fosse imagem de Tarot qual o feminino do destino que é fortuna, prémio! para o meu nome ? posso assinar ?
(escutas o som leve para não te sobressaltar dos meus dedos transpirando ansiosamente humedecendo-emudecendo ...?)