É sob a luz das estrelas,
E das folhas da amoreira
Onde entoo minha poesia
Derradeira. E ato o nó último.
Antes do pulo, relembrei
Do aroma que perderei.
A Morte me visitou,
Contei-a em luto do meu amor.
Que era escondido, e acabou.
Fora quente, incandescente.
E Excelso também chorou.
Que a Morte seja melhor
Amante que a tal vivente.
Far-me-á por fim sorridente.
Guilherme R.