Sem a luz do saber, caminhamos às cegas,
A sabedoria ausente, como uma folha caída.
O céu da mente, desprovido de claridade,
A noite persiste, na sua obscuridade sem vida.
Nenhum luar a iluminar nosso pensar,
Estrelas do entendimento sem chance de emoção.
Na escuridão, ideias se perdem no horizonte,
E a mente vagueia, sem direção, sem razão.
Oh, como ansiar pela aurora do saber,
Quando a ignorância deixar de dominar.
A lua do conhecimento, que falta nos faz,
E estrelas de sabedoria, como faróis a iluminar.
Que essa noite sombria logo se desfaça,
Que a mente se ilumine, que a luz esteja presente.
Pois na escuridão da ignorância, somos reféns,
Esperando a alvorada que nos torne mais consciente.
Que a lua da aprendizagem desponte nos céus,
E estrelas do saber guiem nosso coração.
Que a noite da mente se transforme em dia,
E a ignorância se dissolva, perdida na ilusão.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense