Que tal adentrarmos por uma porta no caminho, que mergulhe na dualidade do ser?
Às vezes, parece que estamos entre a luz e a sombra, onde a ternura se mistura à intensidade, e a paz à inquietude.
Imagine que a pele não é apenas como um livro, mas como um vasto pergaminho, onde os momentos da vida são agrupados e formam um mapa de experiências, cicatrizes e sonhos.
Cada linha desse pergaminho é uma história que se interliga com outras, criando uma tapeçaria única, um reflexo do eu em constante evolução.
E dentro desse mapa, cada semente do porvir é como um pequeno tesouro enterrado, que espera para brotar e florescer.
É a promessa do amanhã, do novo e do desconhecido, que se alimenta das raízes do passado, das lições e ensinamentos que se transformam em nutrientes para o crescimento.
Assim, a arquitetura da ternura torna-se uma jornada intrínseca e complexa, onde a bondade é a base, mas também há espaço para a força, a paixão e a resiliência.
É como se estivéssemos a construir uma catedral de emoções, onde cada pedra, cada detalhe, contribui para a grandiosidade e a beleza do todo.
Essa exploração da dualidade e da complexidade do ser, dentro dessas imagens e sentimentos oferece um convite para navegarmos nas profundezas da experiência humana.
Há uma riqueza inexplorada nessa intersecção entre a ternura e a arquitetura, entre a suavidade e a força, que nos convida a continuar à descoberta de novas facetas de nós mesmos.
Alice Vaz de Barros
Alice Vaz De Barros