monólogo cavername

Não gostas da minoria que tem 208 ossos...

No fim resta o pó!

Intrépido esqueleto petrificado de medo!
Paulo

No fim, os 206 ossos são os que ficam juntamente com as pegadas pelos tantos caminhos. Bravo!

Olá
o destino pode ser palmilhado como certa petrificação!!!
Coração que possa estar mais confuso mas segue sempre um trilho.
Beijos

Minha querida amiga HorrorisCausa,

Cada verso seu é como um convite para explorar os recantos profundos da existência, onde os ossos, tocantes e crentes, contam a história intrépida de um destino que se petrifica em cada linha.
Sua habilidade em entrelaçar as palavras revela não apenas maestria poética, mas também a sensibilidade de quem enxerga a beleza nas curvas sinuosas dos capítulos que formam nossa trajetória.
Que belo privilégio é ser amiga de uma alma tão poética como a sua, onde as palavras se tornam pontes entre o palpável e o efêmero.
Continue a tecer seus versos, pois através deles, você não apenas cria poesia, mas também compartilha um pouco do seu ser, tocando o coração daqueles que têm a alegria de te conhecer.

Com carinho...
Beijos,
Aline.

Olá HC

Na caverna, onde as sombras são dominantes e os monólogos incessantes os ossos podem ajudar a fazer algum tipo de música que só o coração será capaz de escutar.
A estrutura complexa que os articula são vitais na caminhada da vida. Mas na penumbra, os ossos tem muito para dizer como cálices que guardam todas as jornadas por eles percorridos num coração sempre expectante!

.
.
.
...constante até certo tempo! depois apoucados com a longevidade! o bonito é saber lidar com os capítulos restantes e seus sinuosos momentos *viajei!,)
Grande abraço caRIOca!