Ardo com a febre da ansiedade, mostro-me despida com a dor às costas.
A avenida não a consigo agora percorrer, cansam-me os deslizes dos meus passos.
O meu coração preencheu formulários para extinguirem a dor!!
Sou como eu sou, simples. Dentro do gelo, a tocarem violinos!!
O muro é tão alto, e as minhas pernas não alcançam.
Os meus olhos vão para a cama dormir a noite!!
Um imenso sentimento que não se despede, argumento, mas ele traz-me mais opiniões…
Fecho-me, voltagens que se misturam… Pés que não se acertam…
Oh!!
Desculpas e perdões – trocas de destinos!!!
Renascer de uma luta é sentir que a vitória é imparável!
Egéria