Poemas : 

DIA LENTO

 
Deixe-me a carne viva

No meu corpo faça cordões

Dos meus cabelos asas,

Doa a tua alma na minha

Nos enlaces a dor,

A figueira que ressoa em teus ombros

O broto que nasce dos teus olhos

A figura que sai da minha boca,

O dialeto esquecido por nós.

 
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Madam'pen
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