Revivendo as estações a gente sente,
e assim entende, que cada qual existe
a implementar nossa vida em prazeres;
ora nos ensolara, outra delicia-nos de sabores, depois faz nos recolher às lãs dos cobertores...
Aí, certo dia, o momento esperado advém; repentino como as inflorescências, das aquarelas naturais; telas aspergindo profusão de olências, aguçando-nos o desejo de trespassar horizontes, relvas e sonhos de mar...
Ir por caminhos floridos intermináveis de amar....
Na derme o suor, na face rubor, os dias flutuando entre nuvens e sóis, sopro de brisas nas tardes amenas...
Ares mornos, noites e madrugadas serenas;
sentires até então delicadamente exilados nos tempos de espera...
Enfim; Primaverou!
Vote neste poema inserindo o comentário "VOTO"