Nas margens do Rio Paraguai, Cáceres repousa serena,
Uma cidade encantadora, bela e nem tão amena.
Nascida como Vila Maria, cresceu com esplendor,
No coração de Mato Grosso, um tesouro de valor.
Às margens do rio que serpenteia com esplendor,
Cáceres se ergue, majestosa e cheia de amor.
Seu povo acolhedor, de sorriso a brilhar,
É a essência dessa terra, a sua luz a irradiar.
Na Praça Barão, o centro da vida e da paz,
Histórias se entrelaçam, num cenário audaz.
A Catedral se eleva, apontando aos céus de resplendor,
Como um farol de fé, onde a alma sente o amor.
Fronteira de horizontes, laços culturais,
Cáceres é o encontro de povos, sem rivais.
Mistura de culturas, cores e sabores,
Nessa terra, o amor transcende, é um compor de amores.
E assim, Cáceres floresce, orgulhosa e forte,
No coração do Brasil, em sua própria sorte.
Oh, cidade querida, és um presente a brilhar,
Cáceres, és tesouro, és pérola desse lugar.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
Em homenagem aos 245 anos de Cáceres