Enviado por | Tópico |
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Sergius Dizioli | Publicado: 20/09/2023 23:53 Atualizado: 20/09/2023 23:53 |
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Re: Anomia do nada
Poderia eu dizer que o poema trata de forma peculiar do nosso cotidiano de desencantos. Todavia isso cabe nos olhos que qualquer um que o leia como merece.
Entretanto as rimas são o ponto alto da escrita. São exibidas de todos os tipos e inusitadas: graça, graça, graça, mordaça: muito além do óbvio, ousada a iniciativa. Lavradas / Bravatas: uma rima inusitada onde está inserida não ao final, mas no começo das palavras "lavra e brava" Notável também o uso de palavras semelhantes "ideais e ideias" do último verso. Um brinde à nossa língua que merece nossos aplausos. Saudações. |
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Enviado por | Tópico |
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ZeSilveiraDoBrasil | Publicado: 21/09/2023 10:52 Atualizado: 21/09/2023 10:52 |
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Re: Anomia do nada
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. . ...além do que o Sergius dissertou belo é pontualmente, permita-me acrescentar que a sua poesia chegou até mim de dedo em riste chamando a atenção para o risco que ora passamos de perdermos às liberdades, em curso já a liberdade de expressão. Cumprimento-o! Meu abraço caRIOca! |
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Enviado por | Tópico |
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Egéria | Publicado: 08/10/2023 10:37 Atualizado: 08/10/2023 10:37 |
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Re: Anomia do nada
Boa poesia.
Abraço. |
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