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Poemas -> Amor
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Nos Limites da Insanidade
Nos Limites da Insanidade
Abri um buraco em meu peito
para ver a merda que havia ali dentro
o sangue escorria sem jeito
manchando as minhas mãos
Demônios fazem tudo imperfeito
Atingindo-me nos limites que eu engendro
na sanidade que agora eu rejeito
clarificando toda a minha imperfeição
Eu serei todos os funestos funerais
também os adereços expostos pela chuva
beberei sangue feito das gotas da uva
e por onde quer que eu vá, você não vai
a insanidade cabe em mim como uma luva
mas este cálice de mim, por favor. Afastai!
Alexandre Montalvan
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18/09/2023 14:05:56
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Enviado por
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Egéria
Publicado:
20/09/2023 06:16
Atualizado:
20/09/2023 06:16
Usuário desde:
28/09/2009
Localidade:
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923
Re: Nos Limites da Insanidade
Fabulosos os seus poemas, parabéns pela criatividade.
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