Eis um poema boreal
resultado de explosões e rompimentos,
palavras ao vento: um fenômeno ideal
para pacificar os sentimentos…
Na curta paz vibram cores incríveis,
gemidos metamorfoseados em poesia
rimam com gentileza os ruídos
e faz de cada verso um regozijo
A alma sibila, ondula e modula
entre verde, vermelho e azul,
a emoção se alinha
e todo mal aniquila
E é nesse silêncio barulhento
que a luz envolve, liberta, renova
e todo dissentimento
em instantes vai embora
honey.imt.sp
Imagem retirada do Google.