Rio Japaratuba.
Rio que corre
Perene e fedido
Pedindo socorro
Para quem licencia
E não liberta da lenta agonia
Que passa.
Rio que sangra
Rio que matam
Sujam a água
Tingida de preto
Rio que matam os Peixes
E na quebra de braços
Quem leva a melhor
São nefastos agressores
Da natureza..
Rio que pede relpe
Que morre no sufoco
Pelo vinhoto
Que sai do lucro
Perverso
Absurdo,
Dos mortais
Abjetos.
A todo drama do viveres
Que ninguém perdoa
Nen faça ouvidos de mercador
A tamanha manha
Dos malvados infelizes
Digo SOS,
Peço socorro
À quem decide
Pra quem licencia
Sem levar em conta
Pedidos de pescadores
Pois aprovam projetos
Eivados de crimes
Que dizem estar tudo OK.
Queremos o Rio Japaratuba
Vivo
Com aguas límpidas
Matando sede
Nos desertos da inconsciência malvada.
Somos dignos do meio ambiente proativo,
Inclusivo,
Responsável
E com qualidade de vida!
Poeta ecológico
Lizaldo Vieira..
Q U E S E D A N E C U S T O d e V I D A - Lizaldo Vieira
Meu deus
Tá danado
É todo santo dia
O mesmo recado
La vem o noticiário
Com a
estória das bolsas
Do que sobe e desce no mercado
De Tóquio
Nasdaq
São paulo
É dólar que aume...