Enviado por | Tópico |
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Gyl | Publicado: 17/08/2023 14:44 Atualizado: 17/08/2023 14:45 |
Usuário desde: 07/08/2009
Localidade: Brasil
Mensagens: 16148
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Re: clã.destino
Aprecio por demais esta mansidão leve, lírica e erudita decantada em tão saborosas linhas. Neste poema nada se perde. Tudo se transforma. Achei lindo a imagem dos mil grous de nevoeiro. Fantástico!
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Enviado por | Tópico |
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Aline Lima | Publicado: 17/08/2023 19:23 Atualizado: 17/08/2023 19:24 |
Usuário desde: 02/04/2012
Localidade: Brasília- Brasil
Mensagens: 734
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Re: clã.destino p/HC
Olá, minha amiga querida!
Fiquei tocada com a maneira como você brincou com as palavras e as imagens no teu poema. A forma como você descreveu a noite como um lugar cheio de mistério e a dualidade da luz realmente me impactaram. É engraçado como isso reflete o nosso gosto compartilhado pela luz das sombras, né? A tua descrição da noite com nevoeiro e luzes que puxam e apagam me lembrou muito da nossa última conversa. Cada palavra que você escolheu parece ter um significado único por trás dela. A noite realmente combina contigo, e eu espero que você continue explorando os seus mistérios. Adorei ! Beijos. |
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Enviado por | Tópico |
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ZeSilveiraDoBrasil | Publicado: 19/08/2023 13:01 Atualizado: 19/08/2023 13:01 |
Administrador
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Localidade: RIO - Brasil
Mensagens: 2215
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Re: clã.destino
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. . ...quem vive da noite como eu, aprende decifrar o emaranhado em minúcias do caleidoscópio que ela nos impõe... a divina madrugada seus vislumbres raios silhueta de abismos silenciosos.. A boemia nos afeta com seus efeitos etilicos, não raros mundanos, amparados por braços diabólicos invisíveis. Se sobrevive com experiência e com a complacência dos deuses. Guardei. Aquele abraço caRIOca! |
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Enviado por | Tópico |
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Alemtagus | Publicado: 19/08/2023 13:27 Atualizado: 19/08/2023 13:27 |
Membro de honra
Usuário desde: 24/12/2006
Localidade: Montemor-o-Novo
Mensagens: 3407
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Re: clã.destino p/ HorrorisCausa
"mil grous de nevoeiro"... estranha imagem!
A linha que segues, sinuosa e imprecisa, é caminho de conhecimento ou da procura dele, talvez um pouco de desespero iluminado a meio, depois por um farol que, penso, serás tu. Deixaste-me a pensar... |
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