No seio da alvorada, surge a figura querida,
Pai, guia silencioso, força que anima a vida.
Com mãos firmes e ternas, tece uma trajetória,
De sonhos e desafios, escrevendo sua história.
No olhar doce e profundo, reflete a dedicação,
De quem acalenta esperanças, com o coração na mão.
Em seus gestos desmedidos, puro altruísmo a brilhar,
Sacrifica seus desejos, pelo bem do seu lar.
Pai, com amor incansável, ergue pontes, move montanhas,
Dá-nos abrigo e ensino, em noites frias e manhãs.
E quando o mundo nos fere, e o caminho se desfaz,
Encontramos em teu colo, a paz que a todo filho traz.
Ser pai é ser o farol, nas tempestades a guiar,
É ser a rocha que se firma, quando o mar quer nos levar.
É sorrir quando está triste, é lutar sem se abater,
Porque ser pai é um dom, de amor e de querer bem viver.
Neste dia dos pais, quero te homenagear,
Por todo amor e entrega, que não cansa de nos dar.
Que a vida te seja leve, e que possas sempre ver,
O reflexo do teu amor, em cada novo amanhecer.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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