Nas estranhezas dos seus seres cruzaram-se na familiaridade da escolaridade da vivência caseira.
Dissiparam-se em amores por corredores sombrios...
Reencontraram-se no fogo que já havia sido inventado, na roda que já rolava, tentando construir uma cabana. Tal foi a cana quando ambos se viram ser feitos de porcelana. Porcelana já colada, outrora estilhaçada.
Com o foco no amanhã, deixando escapar o "agora", no corre corre porta fora.
Não houvesse idade para a ambiguidade de dois amigos e amantes serem estranhos novamente.
As paredes enfeitadas de discussões inacabadas, ditados desabafos, que seres imperfeitos...
No final, o convento acaba por ruir, as comadres por se desafiar e as suas (versões de) verdades soltar. Numa mesa de um bar, onde quem perde é quem se deparar perante uma simbiose que sempre quis unir. XEQUE MATE. Sendo ainda a hipocrisia que nela se esbate. Não fosse a desvantagem numérica e os partidos inconsequentemente tomados e os mares divididos, quando a bebida acabou, a mágoa afundou, e o pobre cigarro demorado é que ficou mal amado, (por fim)...
"Agora e na hora da nossa morte, ámen".
'Dum vita est pO3tica'
Quem nunca perdeu um amigo num amor vivido?