| Enviado por | Tópico |
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| ZeSilveiraDoBrasil | Publicado: 02/08/2023 13:52 Atualizado: 02/08/2023 13:52 |
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Administrador
Usuário desde: 22/11/2018
Localidade: RIO - Brasil
Mensagens: 2215
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 Re: junquilhos na primavera.
. . bem assim;! refugiamo-nos em pequenas coisas tenho dois canteiros de junquilhos, um rosa outro branco... certa vez, eu muito doente, sentei-me na varanda e fiquei apreciando a beleza dessas flores frágeis, de existência curta após inflorescência, bailando à mercê da brisa soprada... era setembro mas podia ter sido qualquer mês, porque aquele momento ficou marcado em mim. vamos adiando a espera talvez vejamos nascer os junquilhos na primavera. seu poema é a esperança que acreditamos ter... Meu abraço caRIOca! |
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| Enviado por | Tópico |
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| idália | Publicado: 02/08/2023 17:53 Atualizado: 02/08/2023 17:53 |
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Membro de honra
Usuário desde: 08/06/2023
Localidade:
Mensagens: 428
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Re: junquilhos na primavera Olá, Natália, boa tarde:)
Adoro flores. "Pequenas coisas" em que procuro refúgio. Um destes dias, republicarei um poema que escrevi e postei na "minha primeira edição" de "idália". Já cá tinha estado e saí, acho que sem motivo nenhum. Por isso, regressei. Talvez a saudade. Entendo tão bem os teus poemas de memórias e saudade! É um prazer ler os teus textos. Obrigada Bjo |
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| Enviado por | Tópico |
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| Alpha | Publicado: 02/08/2023 21:36 Atualizado: 02/08/2023 21:36 |
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Membro de honra
Usuário desde: 14/04/2015
Localidade:
Mensagens: 2063
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Re: junquilhos na primavera Olá, Natália
Existem flores todo o ano Seja de estufa, ou silvestres Nas igrejas, ou no profano Até nas figuras, rupestres! Cada umas a seu tempo, todo o ano são primaveras! Com flores por perto, a solidão fica mais longe! Quem gosta de flores nunca está só! Beijinho |
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| Enviado por | Tópico |
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| Sergius Dizioli | Publicado: 02/08/2023 23:49 Atualizado: 02/08/2023 23:49 |
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Administrador
Usuário desde: 14/08/2018
Localidade: काठमाडौं (Nepal)
Mensagens: 2241
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Re: junquilhos na primavera Compartilho desse teu espírito poético que reconhece o tempo passado, sente suas dores, mas sempre reserva drágeas de esperança para lenir os males. Muito me apraz essas figuras poéticas que o mesmo espírito de poesia cria para nosso deleite.
sou gaivota que sobrevoa no silêncio da manhã a saudade que não perdoa, tristeza e monotonia misturadas de esperança vã Belas cenas orladas pelos junquilhos da vida de cada um de nós. Saudações. |
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