Luso-Poemas
 
Poemas : 

Na imensidão do invisível

 


A vida a fluir na primazia das coisas pequenas.
Digo da luz a calmaria
o azul íntimo a romper dissonâncias
e solidões.
O silêncio a arder neste mar parado
a pele vestida de memórias alinhadas
na respiração das palavras.
Janelas de entardecer a caminharem por entre o vento
na imensidão do invisível.




 
Autor
idália
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
391
Favoritos
1
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
12 pontos
2
1
1
Recentes
A sede
A pele húmida da solidão
Ecos de ti
Movimento circular da palavra
E o tempo fugia
Aleatórios
E a luz persiste
A minha seiva
De que é feito o tempo?
Floema
Eu tinha palavras no interior dos meus olhos
Favoritos
Estampido
AR-231229
Desenganos
Para Margarete (81ª Poesia de um Canalha)
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
rosafogo
Publicado: 20/07/2023 08:40  Atualizado: 20/07/2023 08:40
Usuário desde: 28/07/2009
Localidade:
Mensagens: 10980
 Re: Na imensidão do invisível
Belo! Assim nos acostumaste trazendo tua imensa Poesia, que nos provoca um leve tremor cá dentro...

Bjs
continuação de boa semana
saúde e alegre seja teu dia.

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre