Luso-Poemas
 
Prosas Poéticas : 

A vida e o mal dos vícios

 
Open in new window

Oh, vida, vida!
Todos te querem
Muitos te detestam,
Quem nunca aprovou
O doce veneno dum
Cigarro?
Quem, mas quem nunca
Se injetou com a
Seiva da erva daninha?
Oh, vida, vida!
Todos te querem
E todos te detestam,
Te sufocam com vícios,
E na hora das aflições,
Clamam pela saúde
Pra te salvar, e tarde fica,
Tarde, tarde demais
Pra voltares a sorrir
No mundo dos vivos.

Adelino Gomes-nhaca

Adelino Gomes

 
Autor
Upanhaca
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
468
Favoritos
2
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
23 pontos
1
3
2
Recentes
Não se vai ao céu pela porta do quintal
É minha cura, o tem jeito de beijar
Sou dono do verso esquecido
Urge optar pelo lado da razão
Luso, incentivos congelados
Aleatórios
O ciúme se curva perante a verdade
Na virtude das quinas e armaduras
Dói, o amor fingido
Me lembro, minha querida!
O suco dos beijos molhados
Favoritos
Um abraço
Ser-(me)
Não existe amor eterno
A saudade, companheira dos amantes
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Upanhaca
Publicado: 10/07/2023 14:59  Atualizado: 10/07/2023 14:59
Usuário desde: 21/01/2015
Localidade: Lisboa/loures
Mensagens: 8481
 Re: A vida e o mal dos vícios
O vício é cara-metade da morete e,
quando as duas metdes se completam,
o mundo desaba aos nosos pés.

Open in new window

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre