A correria do dia a dia
faz do tempo, aquele que dita as regras,
o carrasco dos sabores
entre os minutos do dia
quando paramos para buscar aquele fôlego
percebemos a parede vazia
e quando olhando pra dentro
encontramos o coração partido
triste e sozinho
buscamos as ilusões das esquinas
os fantasmas do passado
para um presente ausente
é um vício querer se apaixonar
é uma calor quando se sente frio
é a dor que nunca quer se calar
quando a forme de amar
consola a sede de não ficar sozinho
a correria do dia a dia
torna o tempo, aquele que dita as regas,
o dono dos dissabores
entre um beijo e outro
nos afogamos na escuridão
gritamos o seu nome, e ninguém responde
é uma obsessão
sempre voltar ao mesmo lugar
é um vício querer se apaixonar
é uma calor quando se sente frio
é a dor que nunca quer se calar
quando a forme de amar
consola a sede de não ficar sozinho