Homem maldito! Voltarás ao pó!
Foste feito do barro mais imundo!
Quando pisavas a relva nu e só
Eu te dei uma Eva! Dei-te um mundo!
Ah! Mas que arrependimento profundo!
(Minha garganta chega a dá um nó)
Serás errante, eterno vagabundo!
Não terei piedade de ti, nem dó!
Com o teu suor lavrarás às terras,
Para delas tirares teu sustento,
Sendo sabedor do Bem e do Mal...
Não terás de mim nenhum alimento.
Os teus filhos se matarão em guerras
Enquanto esperas o Juízo... Final!
Gyl Ferrys
L
Gyl Ferrys