em 02/07/2016 02:10:07 (2090 leituras)
Luis R. Santos (Aquazulis)
Por vezes, sonhador, subo ao infinito
Do azul celeste da imaginação...
E subo tão alto, tão longe do chão
Que depois caio, vertiginoso e aflito.
Minhas asas são penas e granito,
Ora são leves, outras vezes não,
Mas sou filho da determinação,
Herói menor do helénico mito.
Ontem fui falcão, hoje pombo da paz,
Amanhã, quem sabe o que o destino trás!
Talvez serei atra sombra do morcego.
E assim vou voando, alcançando os céus
Até que a morte, ou até que Deus
Derrotem a inanidade do meu ego.
(Luís R Santos 27/12/10)
Prezados,
Nenhum comentário será respondido pois o Autor já não se encontra entre nós. São apenas transcrições de poemas antigos que foram movidos para local inadequado.
In Memoriam (Transcrição)