Já sinto peso no corpo novamente
oscilo entre marés e rios finos
Estou amarrada, mente dependente
escondo-me quando ouço os sinos
Nada me agrada no que digo
Por vezes é o céu outras a Terra
O teu corpo em mim ainda sigo
Caminho entre as árvores da serra
Aquilo que faço já não me surpreende
sorrio ao sol sem alegria de viver
Mudo a todo o tempo derrepente
O Sol se torna chuva e começo a escrever
A esperança de me tornar alguém és tu
Meu guia de luz, corrente de rio
A minha vontade responde a um Diabo astuto
Alternado entre o quente e o frio
STHANYA