Em um dia qualquer daqueles que fustigam a alma para bolinar com coisas assediantes em lugares inobserváveis, puxou o ar com satisfação antes de liberar seus pecados, um a um, para se alimentarem do jeito que quisessem. Quando todos já se encontravam empaturrados, ao ponto de modorrarem em saciedade, deu uma olhada indiscreta para o mundo alheio e instigou seus pecadinhos a saltarem de si para irem algemar, descaradamente, os pecados dos outros lá fora.
Aquela mania de escrever qualquer coisa que escorrega do pensamento.