Tudo parece ser imolável na brincadeira
de verão onde se sonhava pela vida,
alicerçando o bem esta de toda criança,
cantarolando a canção ensinada no ventre
materno que cuidou de tudo.
Muito além da voz emitida no som,
sacrificado no instante do brinde
que ficou no valor da precisão humana.
Vontade de tocar aquela canção poética,
onde vibramos solitariamente,
as perguntas trazidas pelo vento
que se perderam no caminho.
Sozinho na janela tentamos ver na escuridão
aquela banda que passou e não voltou mais,
só deixou as pegadas que brilhavam no céu.
TCintra