Um canto é passo.
Nem fundo, nem raso.
O prato que alimenta,
Homem algum sustenta.
Tem filho que corre de pai...
Vestes que aclamam ao vento.
O som implora a prece que chora.
Caminhar com seu colar...
Há caciques demais!
No tempo, sem sobra de espaço,
Dedilhar cordas ou coçar as botas?
Almejo o sol.
Espaço. Tempo. Ritmo.
Vigora a língua solta!
Diana Balis
Gisele Sant’ Ana Lemos é carioca, psicóloga, poeta e compositora da baliseditora.com