a voz da charanga prefigura uma assimetria entre o que se quer e o que acontece. é a troca da fazenda pela ganga que a populaça abraça, em histeria, enquanto não adormece.
a pauta continua lá, a afinação ficou cá, ao maestro falta arcaboiço, o ritmo vai de baloiço e, no fim, é cada um para seu lado a puxar o ritmo entre o twist e o fado.
Valdevinoxis
A boa convivência não é uma questão de tolerância.
pois falta! os maestros só servem para nada. põem-se à frente da banda a tapar as vistas completamente tolinhos com aquelas varinhas abanar abanar... ó senhora... afinal a música está toda escrita na pauta. enfim. por isso é que eu gosto mais de guitarras. ó pá... um homem com a boca no pífaro ou trombone faz uma figurinha... se ainda fosse uma vagem de baunilha ainda... o poema... o conteúdo do poema do mesmo, eu confesso que... já a linguagem usada para; mas o mundo seria um tédio se fossemos todos iguais. eu por exemplo jamais utilizaria a palavra charanga. mas... não me leves a mal. o poema é bom de fato. pronto, não posso dizer que seja... charanga eheh sim senhora! estou mesmo a ver o gajo com ela metida na boca e o maestro... faz-me lembrar o martins que só pensa em febras e... nada. aquilo não levanta eheh uma boa noite. um bom fim de semana
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Re: a charanga
