.eu não sei como dizer isso...mas me dói a vida. Não as dores do corpo..mas as da alma. Minhas mãos estão a séculos estendidas..não houve o abraço que lhes descançariam. Não parei de procurar...o Quê? Bancos de praças se desgastaram em mim...sinto que os dias me desprezaram sem mesmo saber se tinha amor....a..as noites...dormimos em camas separadas. Restou-me a morte como um presente vulgar que não quero abrir. Meus pedaços de risos e lágrimas que guardo a sete chaves...ainda não deixam que fechem a última porta.
,,,mas Deus gosta de ser assim também, na forma de Eu!