Vejo em ti um porto sem navios, Onde te manténs assim calma… E sobre meus dedos frios, Os teus que me aquecem a alma…
Tua face me tortura, de tão calma E por entre tédios medonhos, Sou um louco que estranha a própria vida… Vejo teus lábios suaves, e beijo-os apenas em sonhos…