Ó poetas, Vós que optais dar pausa Nos vossos encantos, Ficais a saber que, Vossa opção É meu desencanto. Vindes alegrar Este nosso e vosso canto; Onde encantos da poesia Da vossa autoria, Lambiam a tristeza nas almas E, ensopava de emoções, O coração dos homens. Vindes… Não ficais acantonados Ao vazio do silêncio, Vindes todos E que ninguém fique pra trás. Cadê Volena Cadê Semente Cadê UMA MULHER UM POEMA Cadê Kripy Cadê Gerson Cadê Gyl Cadê Miguel Jaco Cadê Tonton; Cadê tantos outros Que optaram por partir, Pra não mais voltar A este cantinho de sonhos E lágrimas?! Vindes! O vosso silêncio é nossa dor. Vindes enxugar nossas lágrimas, Nesse canto dos encantos Que chora vossa ausência. Vindes com vossos calorosos versos, E voltais a encantar-nos Com encantos da vossa poesia. Poesia que só vós sabeis fazer, Pra alindar as tardes E alegrar corações Neste jubiloso cantinho dos amores. Vindes, vindes caros poetas, Vindes rejubilar esse cantinho De sonhos e emoções. Vindes dar brilho ao Luso-Poemas -Celeiro das ideias e inspirações.
A poesia dispensa guerrinhas, lê e diga algo em prol da literatura. A língua que nos une é pérola no oceano da nossa libertação linguistica. Não se deixe levar pelo ódio, escute seu coração e liberte a verdade, a línguangua portuguesa agradece.