Componho a próxima melodia,
no palco de minhas ações,
gritando a ventania que sopra,
sem limites para te levar.
Danço no orvalho do amanha,
temendo os espinhos e as ferroadas
das abelhas apaixonada pelos
heróis de nossa puerícia.
A paixão presa na garganta canta
suavemente o blue no cabaré,
da infância sonhada no tablado da vida.
Tenho certeza que do enleio da interpretação,
presente no som da flauta doce,
encantou-se suavemente a boca na ultima palavra.
TCintra