Tu bates bem?
Por vezes o silêncio aperta e desperta uma palavra ou outra no papel mudo, sem coração. Mas ao desenhar da ideia rasgue ela um sorriso ou uma lágrima no branco, há um ruído que acaricia a minha intenção. Será coisa de cultura ou arroto gutural, o que me sobra em papel, pedra, tesoura ou será antes coisa de pura negação, música de caos para o ouvido, ou cultural sentido? Só sei que de repente o passageiro tempo encontra mais um silêncio amarrotado no fundo do cesto dos papéis.
Tu bates bem? Pergunta o cão.