E a voz que me dizia:
- “ Nada esta certo…”
Diluiu-se no dia,
Em que de ti tão perto,
Me consumiu a alegria…
E essa voz que ouvia,
Tornou-se o silêncio então,
Que tão doce me parecia,
Ouvir chorar o coração,
De alegria…
Hoje,
Essa voz me diz,
No silêncio de um suspiro
O quanto sou feliz…
Desvendo o segredo,
É por ti que respiro,
E que assim desnorteado escrevo…
Paulo Alves