Absorvo a sensibilidade dos insensíveis
por tanto resvalam sem nada saber,
De quantas hastes se faz um haste,
De quantos espertos nasce o saber?
Putrifico a santa
Que repudia as santas,
Dou-lhe os parabéns a enaltecer.
Até lhe dou um caramelo e um morango
Por ela entender tão bem o que lhe estou a dizer.
Nesta aleluia caiu-me o espanto
Mergulhou o insano
No feitiço sapo
Tão frasquinho de talco
De pensar potente mostrando padecer
Até já se esqueceu dos toques
De tanto prazer.
No desaperceber
Por não lhe doer.