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Fim de jornada

 
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Fim de jornada

Quando o sol se despedia no horizonte
Com nuvens avermelhadas na amplidão
Os pássaros silenciavam naquele monte
E se recolhiam terminando a inquietação

Eu voltava então para a minha morada
Que só era iluminada por um lampião
Com medo de algum bicho beira estrada
Onde se ampliava mais aquela escuridão

E sobre a mata via a lua com seu clarão
Que me deslumbrava naquela ocasião
Já estando quase perto da minha morada

Um galo me despertava de manhãzinha
Levantava e ia trabalhar pela estradinha
E aí era o começo de mais uma jornada.

jmd/Maringá, 11.05.22


verde

 
Autor
João Marino Delize
 
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