Fim de jornada
Quando o sol se despedia no horizonte
Com nuvens avermelhadas na amplidão
Os pássaros silenciavam naquele monte
E se recolhiam terminando a inquietação
Eu voltava então para a minha morada
Que só era iluminada por um lampião
Com medo de algum bicho beira estrada
Onde se ampliava mais aquela escuridão
E sobre a mata via a lua com seu clarão
Que me deslumbrava naquela ocasião
Já estando quase perto da minha morada
Um galo me despertava de manhãzinha
Levantava e ia trabalhar pela estradinha
E aí era o começo de mais uma jornada.
jmd/Maringá, 11.05.22
verde
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