EM POUCAS PALAVRAS

Cara Janna.

Obrigado pela leitura atenta e sensível. Espero que continues gostando.

Abraços, RicardoC.

Deveras, caro Mr.Sergius.

Lembro-me de quando comecei a escrever, ainda na adolescência, em que textos eram definidos pelo número de frases e livros pelo número de páginas, onde histórias curtas ou histórias longas.

A consequência d’esse modo de encarar a escrita é a produção d’um prolixismo inútil e cacete. Não fosse s poesia e suas formas mais curtas, como os aforismas, os hai-cais e as quadras, eu talvez não houvesse me curado de rebuscamentos pleonásticos tais como “humanizar o homem” ou “poetizar a poesia”. Enveredar por jogos de palavras pode ser bacana, mas tem-de ter um sentido por traz.

No mais, escreva-se muito quando há muito dizer ou senão procure uma forma sucinta de dizê-lo, inclusive sobre o amor, onde a tendência é de ser generoso-mas-cliché com os sentimentos e acontecimentos.

É isso.

Agradeço o comentário atento!

Abraços, RicardoC.