Uma grande íris negra,
passivamente, observa
a involução da espécie!
Com um brilho pontual
aguarda o instante fatal
dessa espécie visceral.
Deletéria competência
destruindo a existência,
em monólogo eloquente,
com obscura insanidade,
constrói insólita realidade
saudando o fim da humanidade.
Sob a égide de malta perdida,
adeptos diletos da desvairada
“realpolitik”, ora corrompida,
onde o maniqueísmo impera,
não admitem a negociação,
apenas brindam à extinção!
"Viver é confrontar o caos no cotidiano,
evitando cair nas armadilhas da depressão."