Poemas : 

Poesia & Árvores

 
 
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Parabéns á nossa POESIA ...!
Parabéns a cada POEMA de fantasia,
A tudo o que lembre a NATUREZA!
Parabéns, parabéns,parabéns ao AMOR verdadeiro!
Gratidão!Gratidão!Gratidão para a lua,para o sol,as estrelas e o Universo!
A tudo existente que nos faz ser !
Parabéns,Parabéns, Parabéns às ÁRVORES que amo e admiro tanto!
Parabéns, Parabéns, parabéns á POESIA!
...Parabéns para mim!
...Parabéns para ti!
...Parabéns para nós!
A esse grito da minha alma que é profundo
como os mares e a beleza dos horizontes e tudo o que é belo e sincero !
A esse AMOR que berra bonito no peito e nos faz SER... !

By.Quandoachuvacai/acor




https://acor13.blogspot.com/2022/03/poesia-arvores.html



Eu sou só, mais uma sombra que anda por aí e quem projeta-me, inevitavelmente acompanha-me.

Íris Maria Fonseca Correia /Quandoachuvacai-acor
Frederico Anjos /Quandoosolreluz -acor
Luna /Quandoaluabrilha-acor


 
Autor
Quandoachuvacai
 
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Enviado por Tópico
Quandoachuvacai
Publicado: 21/03/2022 20:13  Atualizado: 21/03/2022 20:13
Membro de honra
Usuário desde: 21/10/2014
Localidade: Lisboa
Mensagens: 1162
 Re: Poesia
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Enviado por Tópico
Quandoachuvacai
Publicado: 21/03/2022 20:20  Atualizado: 21/03/2022 20:22
Membro de honra
Usuário desde: 21/10/2014
Localidade: Lisboa
Mensagens: 1162
 Re: Poesia
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Meu dia preferido!

Enviado por Tópico
Quandoachuvacai
Publicado: 21/03/2022 20:27  Atualizado: 21/03/2022 20:30
Membro de honra
Usuário desde: 21/10/2014
Localidade: Lisboa
Mensagens: 1162
 Re: Poesia
"Dantes eu queria
Embeber-me nas árvores, nas flores,
Sonhar nas rochas, mares, solidões.
Hoje não, fujo dessa idéia louca:
Tudo o que me aproxima do mistério
Confrange-me de horror. Quero hoje apenas
Sensações, muitas, muitas sensações,
De tudo, de todos neste mundo — humanas,
Não outras de delírios panteístas
Mas sim perpétuos choques de prazer
Mudando sempre,
Guardando forte a personalidade
Para sintetizá-las num sentir.
Quero
Afogar em bulício, em luz, em vozes,
— Tumultuárias [cousas] usuais —
o sentimento da desolação
Que me enche e me avassala.
Folgaria
De encher num dia, [...] num trago,
A medida dos vícios, inda mesmo
Que fosse condenado eternamente —
Loucura! — ao tal inferno,
A um inferno real."

Fernando Pessoa