Prosas Poéticas : 

UM PORCO AMOR.

 


Nas juras que me fizestes não haviam solidez,
agora é a minha vez de enfatizar aos fatos,
sem esta de honradez pois eu sou um seu freguês.

destes que come em seu prato.
quando entramos num chiqueiro,
fazemos parte dos porcos,
toleramos o mal cheiro seguimos o mesmo norte,
nos lambuzamos de lama para ter um odor bem forte.

porem me veio um aroma dum vento sem direção,
ainda não sei quem o exala mas agradou meu coração,
te aviso com pertinência não quero mais convivência,
com este teu ser despojado,
foi bom enquanto durou vivemos um porco amor,
gostei de está ao teu lado.

Enviado por Miguel Jacó em 20/03/2022
Código do texto: T7477047
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Miguel Jacó

 
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