Deixar pra depois a vista do mar,
mesmo longe de chegar,
muitas vezes perto do coração,
bate forte na emoção de ir além.
Onde quer que o arco iris vá,
devemos amar bem devagar,
deixar para depois a vista do mar,
mesmo longe de chegar.
Frágil como o vidro,
compreendido no destino,
como o perigo do fogo em conflito,
abstrato na cabeça alegre de poder
deixar pra depois a vista do mar.
TCintra