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Enviado por | Tópico |
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Migueljaco | Publicado: 16/02/2022 21:39 Atualizado: 16/02/2022 21:39 |
Colaborador
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Mensagens: 10200
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Re: Pretensão
Boa noite Mr.Sergius, a vida vai ficando incerta, e quanto mais dúbia mais eufórica, parabéns pelos vossos incisivos versos, um abraço, MJ.
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Enviado por | Tópico |
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Legan | Publicado: 17/02/2022 22:41 Atualizado: 17/02/2022 22:41 |
Colaborador
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Mensagens: 788
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Re: Pretensão
Caro amigo posso dizer que o seu poema me fez lembrar de muitas coisas, fez-me lembrar também que tinha escrito 3 poemas com o nomes de A regra I, II e III, mas não chegam ao calcanhar do seu poema...
E o braço sobre a mesa... há muitos anos atras no nosso grupo de amigos havia um moço com um deficiência em uma mão e usava prótese, chegamos a um bar e na mesa uma moça foi-nos atender, pedimos o que queríamos e ela foi buscar o pedido, o tal moço como estava desconfortável com a prótese, a tirou e a deixou em cima da mesa, a moça quando veio trazer o pedido, tirou um fino (imperial) da bandeja e quando o pousou na mesa, viu a prótese... Mandou um grito de pânico e atirou com a bandeja ao ar, resultado tomámos um banho de cerveja, tivemos que acalmar a moça, mas acabou tudo bem, acabamos a noite a rir... E la divaguei outra vez... Adorei a leitura Abraço |
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Enviado por | Tópico |
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Odairjsilva | Publicado: 19/02/2022 12:11 Atualizado: 19/02/2022 12:11 |
Membro de honra
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Localidade: Cáceres, MT
Mensagens: 5303
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Re: Pretensão
Magnífica construção poética. Admiro muito a sua forma peculiar de escrever. Sou um admirador e, sempre que o leio, tenho inspiração para escrever. Abraços poéticos!!!
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Enviado por | Tópico |
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ZeSilveiraDoBrasil | Publicado: 21/02/2022 18:10 Atualizado: 21/02/2022 18:12 |
Administrador
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Localidade: RIO - Brasil
Mensagens: 2215
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Re: Pretensão
Meu espanto agora foi que sua escrita me arremeteu aos anos 50, eu com meus 5/6 anos talvez, seguro pelas mãos do meu saudoso pai, enfermeiro chefe do Hospital da Cruz Vermelha setor de amputados pós guerra... Levara-me para assistirmos a parada militar de 7 de setembro na Av. Presidente Vargas, local entre o Ministério da Guerra e o Campo de Santana, quando um amigo desfilaria no pelotão dos Expedicionário, u'a mina explodirá e arrancara-lhe todo braço esquerdo... Meu pai cuidara dele pessoalmente, e a presença era para homenageá-lo pela bravura e total recuperação... Quando o amigo passou à nossa frente, ele, numa tentativa de aceno como agradecimento, deixou que o braço artificial se desprendesse do coto do ombro, qual ficou preso na manga do paletó civil e sua mão há centímetros do sapato preto de verniz... Hoje rio e sempre que lembro, classifico como mais cômico do que trágico, mas à época, num olhar menino; cena aterrorizantemente macabra... mas chega de prosa!!!
"Sigo até a esquina e meus fantasmas me acompanham Toca o despertador transtornado, são seis da manhã A luz matutina sorrateira, veio me apunhalar o sonho Raia novo dia nesta vida proletária. Queria ser poeta" Acaba que você me aparece com um bom texto, aí faz a gente tentsr ensaiar contar um 'causo' verdade pra ilustrar. Meu abraço caRIOca ao amigo! |
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